Toyota Camry XLE V6

Toyota Camry XLE 3.5 V6 2010/2011 em ótimo estado!
Air Bags Frontais Laterais e Tipo Cortina.
Equipamento de som AM / FM com disqueteira para 6 CDs CD Player com leitor de MP3.
Bancos dianteiros com aquecimento e regulagem elétrica
Motor com o bloco de alumínio e o duplo comando variável (VVTi), para admissão e escape, nas duas bancadas de cilindros; passa pelo sistema que varia o caminho dos gases dentro dos coletores de admissão (ACIS) e chega ao acelerador eletrônico que comanda a borboleta baseado não só na posição do pedal, mas também nos sensores que monitoram a quantidade de ar admitido, a curva de ignição e os sistemas como o piloto automático e o controle eletrônico de estabilidade. Além de garantir respostas rápidas, segundo a fábrica, esse arsenal torna o motor mais limpo e econômico. 3.5 V6 (3459 cm³) com 284 cv de potência a 6200 rpm e 35,3 kgfm de torque a 4700 rpm
Freio à disco nas quatro rodas, sendo os dianteiros, ventilados com ABS (sistema eletrônico de antitravamento das rodas), EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem), BAS (sistema eletrônico de assistência à frenagem), TRC (controle eletrônico de tração) e VSC (controle eletrônico de estabilidade)
Sistema Plasmacluster: Quando a inscrição “Clean” (limpo) aparecer no visor digital do ar-condicionado, pode respirar fundo. Está começando uma guerra biológica contra vírus e bactérias que causam mau cheiro e doenças. O Plasmacluster, invenção da Sharp japonesa, foi lançado em 2000 para ser usado em ambientes como hospitais e laboratórios de alimentos, mas verificou-se que seria útil nos carros. O Plasmacluster consiste em um gerador de voltagem que produz artificialmente íons positivos e negativos a partir das moléculas de água (H2O) do ar. Os átomos de hidrogênio (H+) e as moléculas de oxigênio (O2-), eletricamente instáveis, reagem com as partículas em suspensão no ambiente destruindo-as. “No caso das bactérias, por exemplo, isso ocorre a partir da quebra das proteínas da membrana da célula”, afirma o professor John S. Oxford, da Universidade de Londres. Os íons existem em equilíbrio na natureza e têm justamente essa função de defesa do ambiente. O que a Sharp fez foi apenas reproduzir o mecanismo que a natureza desenvolveu para combater a poluição.