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GM Omega CD 3.0 Manual

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GM Omega CD 3.0 Manual

  • Informações Gerais

    Marca: GM
    Modelo: Omega CD 3.0 Manual
    Ano Fabricação/Ano Modelo: 1994/1994
    Cor: Bege Schubert
    Portas: 4
    Quilometragem: 91.556
    Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4738/1760/1418
    Ocupantes: 5

  • Mecânica e Segurança

    Combustível: Gasolina
    Motor: 3.0 - 6 Cilindros
    Potência: 165 CV
    Velocidade Máxima: 210 Km/h
    Câmbio: Manual - 5 Velocidades
    Tração: Traseira
    Aceleração 0-100km/h: 10,2 Segundos
    Freios: Disco nas 4 Rodas
    Rodas: Liga Leve R15
    Direção Hidráulica: Sim

  • Acessórios/Opcionais

    Teto Solar: Sim
    Ar Condicionado: Sim
    Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
    Sistema de Som: Rádio AM/FM + Toca Fitas + CD Player
    Computador de Bordo: Sim

  • Informações Extra

    País de Origem: Brasil

ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.

Observações

Chevrolet Omega CD 1994/1994 na cor Bege Schubert Metálico! Veículo em raro estado de conservação. Equipado com Painel digital, Câmbio manual, CD-Player e Teto Solar

Motor 3.0 M.P.F.I. de 6 Cilindros em linha, injeção multiponto. Potência de 165 cv a 5800 rpm e 23,5 kgfm de torque a 4200 rpm.

O início da década de 90 ficou marcado pela abertura do mercado aos outros países. Muitos novos automóveis chegaram ao Brasil e provocaram uma reação quase que imediata da concorrência, acostumada a fabricar modelos defasados anos e anos em relação ao exterior.
O carro grande da General Motors do Brasil era o veterano Opala. Fabricado no país desde 1968, com base no Opel Rekord alemão e na mecânica do Chevrolet Impala americano, o modelo era bem aceito, mas já demonstrava sinais de cansaço. Desse modo a GM apresentou em 1992 o sucessor do Opala: o Omega. Com projeto identificado como 1700, o novo modelo da marca chegava às ruas apenas 25 meses depois da decisão de sua fabricação. Com certeza um recorde na indústria nacional.
Tratava-se de um carro muito moderno a seu tempo. Mesmo tendo sido lançado em 1986 na Europa, o novo sedã de luxo brasileiro causou ótima impressão entre a imprensa especializada e no público. Linhas arrojadas, com grande personalidade, motores eficientes e modernos, amplo espaço para ocupantes e bagagens... Esses eram, e são, alguns dos requisitos que fizeram do Omega um expoente em seu tempo e admirado até hoje.
Com 4,74 m de comprimento e 2,73 m entre os eixos, o carro da GM chegou ao mercado com duas opções de motorização e de acabamento: GLS (Gran Luxo Super) com motor 2,0 litros e a CD (Confort Diamond), com um motor importado de seis cilindros em linha e 3,0 litros.
O motor do GLS era o mesmo do primo Monza, mas agora contava com injeção eletrônica multiponto Motronic, que possuía processamento digital e sensor de detonação, além da sonda de oxigênio no escapamento. Vinha também montado na posição longitudinal. Rendia 116 cv de potência.
O 3,0 litros tinha cabeçote de ferro fundido e fluxo normal, diferentemente do motor brasileiro. Mesmo assim deixa saudades. Eram 165 cv de potência e aceleração de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos (Câmbio Manual). Além disso o carro alcançou nada mais nada menos que 220 km/h em testes da imprensa na época. 10 km/h a mais do que a própria fábrica divulgava. Números de respeito que garantiram ao Omega espaço guardado no hall dos grandes carros.

O Omega tinha farta lista de equipamento. Foi o primeiro nacional a oferecer CD player como opção. Faróis ajustáveis, vidros elétricos um-toque com antiesmagamento, destravamento automático em emergências, teto solar elétrico, computador de bordo, cortina para-sol, porta-luvas climatizado, retrovisor com aquecimento e ABS também eram oferecidos no topo-de-linha.

Além do motor 3.0, também eram importados o câmbio manual de cinco marchas, da Opel, e o automático da Hydramatic, francês. Com tração traseira e suspensão independente, ele diferia da arquitetura padrão.

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