Ferrari F430 F1
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Informações Gerais
Marca: Ferrari
Modelo: F430 F1
Ano Fabricação/Ano Modelo: 2006/2006
Cor: Rosso Scuderia
Portas: 2
Quilometragem: 9.207
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4512/1923/1214
Ocupantes: 2
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Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 4.3L - V8
Potência: 490 CV
Velocidade Máxima: 315 km/h
Câmbio: Automatizado - 6 velocidades (F1)
Tração: Traseira
Controle de Tração/Estabilidade: Sim
Aceleração 0-100km/h: 4,0 segundos
Freios: Disco nas 4 Rodas + ABS + EBD + CST
Rodas: Liga Leve R19
Airbag: 2
Direção Hidráulica: Sim
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Acessórios/Opcionais
Faróis: Bi Xenon + LED Diurno
Bancos: Couro com Ajuste Elétrico
Ar Condicionado: Sim - Digital
Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Sistema de Som: Original - Rádio AM/FM + CD Player
Volante: Paddle Shift e Manettino
Computador de Bordo: Sim
Bluetooth: Sim
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Informações Extra
País de Origem: Itália
ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.
Observações
Ferrari F430 2006/2006 na clássica cor Rosso Scuderia e interior em couro caramelo. Veículo em excelente estado de conservação e sem detalhes. APENAS 9.200 km rodados, conservando manual do proprietário, chave reserva, capa de proteção original e plásticos de proteção nos carpetes. Recentemente revisada e com o upgrade do sistema de exaustão REMUS.
Motor central-traseiro, longitudinal, 4.3 litros, 8 cilindros em V a 90º, 32 válvulas; gasolina; aspiração natural; comando de válvulas continuamente variáveis para admissão e escape; bloco e cabeçote de alumínio; potência de 490cv @ 8.500 RPM e torque de 47,4kgfm @ 5.250 RPM.
Câmbio automatizado (com opção de trocas manuais e automáticas), sequencial de 6 marchas F1 (câmbio eletro-hidráulico com comando no volante e embreagem automática - mudança de marchas é feita por meio de duas borboletas instaladas no volante); tração traseira; E-Diff (diferencial com controle eletrônico). Segundo a fábrica, graças a um novo gerenciamento, ele realiza trocas em 150 milésimos de segundo, mesmo tempo da Ferrari Enzo.
Freio à disco nas quatro rodas, ventilados de cerâmica, com ABS (sistema eletrônico de antitravamento das rodas), EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem) e CST (controle de estabilidade e tração). discos com 380 mm de diâmetro com pinças e seis pistões na dianteira e discos de 350 mm de diâmetro e quatro pistões na traseira.
O que faz toda a diferença na Ferrari F430 atende pelo nome de E-Diff, um diferencial eletrônico transplantado dos monopostos da Fórmula 1. É a primeira vez que a Ferrari usa o dispositivo em um carro de rua. O E-Diff divide a força do motor entre as rodas de acordo com as condições de aderência, com toda a eficiência e a rapidez da eletrônica. O aproveitamento do torque e o controle direcional é fantástico.
Além do E-Diff, a F430 traz outro recurso das pistas. É o que a Ferrari chama de manettino. Trata-se de um seletor, localizado no volante, por meio do qual se pode escolher o comportamento do carro. São cinco opções de programas.
Os programas desenvolvidos para a F430 proporcionam diferentes graus de esportividade, ao gosto do motorista. Mas a Ferrari recomenda que a seleção respeite as condições de aderência das vias. No primeiro, chamado Ice (gelo), a intervenção dos sistemas eletrônicos é total.
O câmbio entra no modo automático, com trocas suaves e sem esticar as marchas, e o controle de estabilidade e tração (CST) trabalha da forma mais segura possível. Essa opção deve ser usada quando se roda sobre neve ou gelo. No segundo, Bassa Aderenza (baixa aderência), o câmbio pode ser usado no modo manual, mas o CST ainda se mantém precavido. É o ideal para uso em pista molhada. O modo intermediário é o standard do carro, que a Ferrari batizou de Sport. Com ele ocorre o melhor compromisso entre estabilidade e desempenho.
Em relação aos anteriores, a suspensão adquire um comportamento mais esportivo e o CST se torna mais tolerante. É recomendado para pista seca. Quem busca uma direção mais esportiva pode optar pela Race (corrida). Essa, segundo a fábrica, deve ser usada somente em circuitos fechados, onde o carro pode ser desfrutado sem maiores riscos.
O câmbio reduz o tempo das trocas de marcha, o CST só atua em situação de risco e a suspensão fica mais firme. No quinto estágio (representado pela sigla CST), a estabilidade não é mais controlada pela eletrônica, apenas o ABS permanece a postos.
O piloto assume total responsabilidade por seus atos. Até mesmo o diferencial eletrônico tira uma folga. Nessa modalidade, entra em operação um programa fixo padrão para condições de máximo desempenho. O câmbio e a suspensão permanecem configurados com o comportamento do modo anterior.