Ford Escort XR3 1.8 Conversível
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Informações Gerais
Marca: Ford
Modelo: Escort XR3 1.8 Conversível
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1992/1992
Cor: Bege Nevada
Portas: 2
Conversível: Sim
Quilometragem: 75.531
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4060/1640/1324
Ocupantes: 5
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Mecânica e Segurança
Combustível: Álcool
Motor: AP 1.8
Potência: 105 CV
Velocidade Máxima: 175 Km/h
Câmbio: Manual - 5 Velocidades
Tração: Dianteira
Aceleração 0-100km/h: 10,4 Segundos
Rodas: Liga Leve R14
Direção Hidráulica: Sim
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Acessórios/Opcionais
Faróis: Arteb
Ar Condicionado: Sim
Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Sistema de Som: Rádio AM/FM + Toca Fitas Ford
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Informações Extra
País de Origem: Brasil
ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.
Observações
Ford Escort XR3 1.8 Conversível 1992/1992 na cor Bege Nevada. Carro em raro estado de conservação, com faróis Arteb, manual do proprietário, chave reserva, ar condicionado gelando e direção hidráulica. Pintura original de fábrica.
Motor transversal, 4 cilindros em linha, 1.781 cm³, 2 válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote, carburador de corpo duplo. Potência de 105 cv a 6.000 rpm. Torque de 16 mkgf a 3.000 rpm.
Possui um raro opcional da época, item pioneiro entre os carros nacionais: os amortecedores Cofap ajustáveis com controle eletrônico. Através de uma mudança que ocorria nas válvulas de óleo internas dos amortecedores fazendo sua carga variar conforme a velocidade; ficavam firmes até 20 km/h, mais macios de 20 a 100 km/h e novamente firmes acima dessa marca.
Também endureciam nas frenagens por cinco segundos ou se o motorista desligasse o controle automático
ESCORT
Os mais empolgados torciam pela chegada da versão esportiva XR3, que na Europa usava o moderno motor 1.6 CVH de quatro cilindros, comando de válvulas no cabeçote e ótimos 97 cv.
Mas veio um balde de água fria: a versão brasileira ganhou o velho 1.6 CHT (Compound High Turbulence), evolução da linha Corcel.
Movido só a álcool, necessitou de um bom esforço da Ford, que extraiu dele parcos 82,9 cv. Os donos do XR3 coravam de vergonha ao ficarem lado a lado com os VW Gol GTS ou GT, Chevrolet Monza S/R e Fiat Uno 1.5R.
A redenção veio só em 1989: para combater o recém chegado Chevrolet Kadett, a Autolatina (joint venture entre Ford e Volkswagen) tirou de cena o anêmico CHT e colocou o AP 1800 S, já usado no Gol GTS.
Entre as novidades estavam o câmbio alemão (do VW Golf), as rodas, as saias laterais e os piscas brancos.
Civilizado, era um dos automóveis mais silenciosos do país, apresentando dirigibilidade neutra, com tendência ao sobresterço (saída de traseira) no limite da aderência.
Além do desempenho, o XR3 agradava no acabamento, porta-malas e mimos como o teto solar. Com a crise do etanol provocada pela entressafra da cana na virada da década, os consumidores exigiram um XR3 a gasolina.
O XR3 apelou para o requinte em 1990: novo estofamento, antena e espelhos externos com acionamento elétrico, luz de advertência para portas abertas, para-choques da cor da carroceria e temporizadores para desembaçador traseiro e luz de cortesia.