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BMW 325 iM Coupe

BMW 325 iM Coupe

  • Informações Gerais

    Marca: BMW
    Modelo: 325 iM Coupe
    Ano Fabricação/Ano Modelo: 1995/1995
    Cor: Preto Schwarz II
    Portas: 2
    Quilometragem: 35.970
    Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4433/1710/1355
    Ocupantes: 4

  • Mecânica e Segurança

    Combustível: Gasolina
    Motor: 2.5L - 6 cilindros - M50
    Potência: 192 CV
    Velocidade Máxima: 231 km/h
    Câmbio: Manual - 5 velocidades
    Tração: Traseira
    Aceleração 0-100km/h: 7,6Di segundos
    Freios: Disco nas 4 Rodas com ABS
    Rodas: Liga Leve R17
    Airbag: 2
    Direção Hidráulica: Sim

  • Acessórios/Opcionais

    Teto Solar: Sim - Elétrico
    Bancos: Couro com Ajuste Elétrico
    Ar Condicionado: Sim - Automático - Dual Zone
    Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
    Sistema de Som: Original - Rádio AM/FM + Toca Fitas + Disqueteira
    Computador de Bordo: Sim
    Piloto Automático: Sim

  • Informações Extra

    País de Origem: Alemanha

ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.

Observações

BMW 325iM (E36) 1995/1995 na cor Preta (Schwarz II). Veículo em ótimo estado, com a configuração mais procurada, coupé e câmbio manual. Veículo de importação oficial REGINO e ainda possui o jogo de rodas originais, junto das também belas Style 39 aro 17".

Motor dianteiro M50B25, longitudinal, 2.5 litros, 6 cilindros em linha, 24 válvulas; gasolina, potência de 192 CV a 5.900 RPM e torque de 25kgfm a 4.200 RPM.

3ª Geração da BMW Série 3, conhecida como E36, fabricada de 1991 até 1998.

Por mais diversificada que seja hoje a linha BMW — de minivans a utilitários esporte, de “cupês de quatro portas” a estranhos hatchbacks —, o sedã médio esportivo talvez seja o maior símbolo dessa tão apreciada marca alemã. E, das muitas gerações de automóveis dessa categoria que a Fábrica de Motores da Baviera (significado de sua sigla em alemão) produziu nos quase 100 anos de sua história, o Série 3 de código E36 é certamente um dos mais expressivos e marcantes.

Em outubro de 1990 a BMW apresentava seu novo médio sob o código E36. De início oferecido apenas como sedã de quatro portas, o terceiro Série 3 conquistou admiradores à primeira vista: era realmente um belo trabalho de estilo. Assinava a obra o alemão Claus Luthe, que havia assumido a liderança do departamento de Estilo da marca em 1976 e desenhado outros modelos marcantes como o Série 3 E30, o Série 5 E34 (1988), o Série 7 E32 (1986) e o grande cupê Série 8 de 1989.

Os clássicos quatro faróis circulares da marca vinham atrás de lentes únicas por lado, enquanto os retângulos da grade dupla estavam mais baixos e largos que no antecessor. Na traseira, a borda da tampa do porta-malas (similar à do Opel Calibra, lançado um ano antes) conferia especial elegância. Visto de lado, chamava atenção a posição avançada das rodas dianteiras, que formava um balanço bastante curto e destacava a tração traseira — seria difícil usar tal posição em um carro de tração à frente, sobretudo com motor longitudinal.

Não poderia faltar a Hofmeister Kink, a curva final dos vidros laterais, outra característica de longa data da marca — o projetista Wilhelm Hofmeister a havia criado justamente para o 1500 de 1961. Um detalhe que muitos estranharam eram os para-choques em plástico cinza fosco, para facilitar a reciclagem, em um tempo de uso generalizado da pintura na cor da carroceria. O Série 3 também estava mais espaçoso e aerodinâmico, com Cx 0,32.

O interior ganhava formas atuais e agradáveis, com destaque para o painel ligeiramente curvado para o motorista, como que indicando aos passageiros quem ali tinha prioridade. A disposição dos instrumentos eram elementos clássicos da marca, presentes até hoje nos designs dos carros.

O E36 não surpreendeu apenas na aparência. Embora a BMW já usasse suspensão independente na traseira no Nova Classe dos anos 60, o sistema tradicional de braços semiarrastados não era perfeito: sob certas condições o carro assumia atitude sobresterçante, o que surpreendia motoristas menos habituados e podia colocá-los em apuros. A solução para aplacar esse mal foi adotar a suspensão multibraço (chamada de eixo Z) introduzida pelo roadster Z1 em 1989. Por meio de articulações numerosas e bem trabalhadas, as rodas traseiras eram mantidas em posição ideal em praticamente qualquer condição de uso, até mesmo ao deixar de acelerar em plena curva. A dianteira mantinha o arranjo McPherson.

Um fato curioso desses modelos, é que no incio dos anos 90 a Regino era a importadora oficial da BMW no Brasil, trazendo os carros diretamente da Alemanha, porém costumavam ser mais caros devido a encargos adicionais (cerca de 20 a 30%) do que as importadas por pessoas físicas, que geralmente eram vinham de Miami.

Na realidade, todas eram fabricadas na Alemanha, mas algumas produzidas para o mercado Norte Americano, e outras para o mercado Alemão. Haviam também algumas diferenças de um modelo para o outro: as americanas vinham equipadas com transmissão automática de quatro velocidades e algumas peças eram substituídas por questões de segurança, como para-choques mais resistentes e lentes de faróis em acrílico, frente as de vidro do modelo europeu.

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